terça-feira, 31 de maio de 2011

O QUE NOS TORNA HUMANOS

O que nos torna humanos
''O que nos separa dos países desenvolvidos são as necessidades na Educação e na cultura'', diz Nizan Guanaes

* Nizan Guanaes

Na última sexta-feira, em Paris, tive a grande honra de ser nomeado Embaixador da Boa Vontade da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

Mas, se, na sexta-feira, a nomeação foi uma honra, hoje já é uma enorme responsabilidade. A Unesco é tão relevante, faz coisas fantásticas para o mundo. Estou na Unesco para ajudá-la a se comunicar, a alcançar e a mobilizar pessoas em torno de suas insuperáveis causas: a Educação, a ciência e a cultura.

É isso o que nos torna humanos. Quando Oskar Metsavaht, Vik Muniz e eu recebemos a missão de Irina Bukova, diretora-geral da Unesco, relatei a história do meu primeiro trabalho com a organização.

Era o ano de 1987, eu era um redator de 29 anos, em começo de carreira, e recebi a tarefa de levantar dinheiro para reformar o dilapidado Centro Histórico de Salvador, minha cidade natal. Ele tinha sido apontado como Patrimônio da Humanidade pela Unesco. Disse a meu chefe que queria pedir apoio a Akio Morita, fundador da Sony, o equivalente hoje a pedir ajuda a Steve Jobs.

As pessoas da agência disseram: "Esse cará tá louco!" Mas procurei a Sony Brasil e, em uma semana, recebi a resposta de Morita. E muito mais: ele tinha gravado o texto que enviei em cima das imagens da campanha, várias vezes, uma atitude tão singela e digna que fortaleceu nossa mensagem.

Muitos anos se passaram, mas nunca esquecerei suas palavras: "Meu nome é Akio Morita, sou o presidente da Sony Corporation e fui convidado a apoiar o Centro Histórico de Salvador, um lugar em que nunca estive. Mas, se as Nações Unidas dizem que ele pertence à humanidade, isso significa que ele pertence a mim também". As palavras, as ideias que elas representam, têm um poder mágico. A comunicação é o seu meio de transmissão. E comunicar é educar.

Vivemos em plena era da comunicação. A Educação, como todos os outros setores, será transformada por essa nossa nova capacidade de comunicação total, instantânea e profunda ao mesmo tempo.

Dois filantropos e empreendedores revolucionários -Bill Gates, da Microsoft, e Mark Zuckerberg, do Facebook- focam esforços na Educação por um motivo: ela é ao mesmo tempo a base e o topo. Podemos aprender muito com os dois nessa área.

A Bill & Melinda Gates Foundation gasta centenas de milhões de dólares para promover grupos de pressão ligados à Educação. Não basta só investir na infraestrutura física e no corpo docente das escolas, mas na organização e na projeção dos grupos interessados no progresso dessas escolas: alunos, pais de alunos, professores, educadores. Gente que lutará e garantirá que a escola funcione bem.

Todos na escola ganharão quando alunos, pais, professores e autoridades se comunicarem mais e melhor entre si e entre todos. As redes sociais estão aí para isso. Zuckerberg, do Facebook, bilionário aos 25 anos, destinou US$ 100 milhões para a melhoria do ensino público em Newark (Nova Jersey).

Ele diz que sua melhor experiência em Harvard (que não concluiu) foi o contato com os outros alunos, aprender e criar coisas com os demais colegas.

Zuckerberg vê a Educação (assim como a mídia toda, shopping, saúde, finanças...) tornando-se uma função muito mais social nos próximos anos.

Ele antevê tecnologia e softwares que permitirão um aprendizado muito mais coletivo do que hoje, aluno aprendendo com aluno, aluno vendo on-line outro aluno estudar.

Aquele dia primaveril de Paris me encheu de orgulho e de responsabilidade.

Ao chegar ontem ao Brasil, ao outono paulistano, ela ficou maior ainda. As necessidades na Educação e na cultura são tantas por aqui comparadas aos países mais desenvolvidos. É basicamente isso que nos separa deles. Nosso país ao menos já encontrou o caminho. Agora, para percorrê-lo, precisamos de boa Educação. Para todos.

* NIZAN GUANAES, publicitário e presidente do Grupo ABC, escreve às terças-feiras, a cada 14 dias, nesta coluna

Fonte: Folha de São Paulo (SP)

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Vídeo da professora Amanda Gurgel

Vejam o vídeo mais comentado da semana, de uma nordestina porreta a professora do Rio Grande do Norte Amanda Gurgel. Nesse vídeo ela consegue silenciar os deputados do RN em audiência pública, fazendo uma crítica ao cenário da educação no seu estado e no Brasil.

Depoimento da professora Amanda Gurgel

quinta-feira, 19 de maio de 2011

ESPECIALISTAS PEDEM MUDANÇAS NA AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

O modelo de avaliação criado em 2007 pelo Ministério da Educação para medir o desempenho dos estudantes da educação básica foi criticado nesta quarta-feira durante audiência pública da comissão especial criada para analisar a proposta do governo que cria o Plano Nacional de Educação (PNE - PL 8035/10), com metas para o setor nos próximos dez anos.
A avaliação é feita por meio do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar (obtidos no Censo Escolar) e médias de desempenho nas avaliações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), que são o Saeb e a Prova Brasil. A melhoria dos resultados do Ideb é um dos objetivos do plano em discussão na Câmara.
Apesar de elogiar a avaliação, o pesquisador da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) José Francisco Soares disse que o indicador tem limitações. A principal delas, segundo ele, é o fato de que o índice não leva em consideração os alunos que deixaram de fazer o exame.
A exclusão de alguns alunos na avaliação, para Soares, gera distorções nos resultados apurados. “Há a possibilidade de que a escola aumente seu Ideb sem que de fato todos os alunos tenham caminhado, mas apenas parte deles”, disse.
O especialista também ponderou que o indicador é mais sensível a melhorias em matemática que em leitura e que o Ideb não pode ser avaliado como uma nota comum, já que seu resultado depende da análise das notas tiradas por todos os alunos – por exemplo, para que uma escola tire a nota máxima dez, todos os estudantes devem apresentar esse mesmo resultado. “Uma escola que tirou nota seis, portanto, teve um ótimo resultado”, exemplificou.
José Francisco Soares, no entanto, ressaltou a importância do indicador: “É preciso melhorar, mas devemos também reconhecer que o Ideb representa um enorme avanço na maneira de tratar a educação no Brasil, já que evidencia que a educação tem sim resultado apurável, que é a aprendizagem dos alunos”.

Reportagem – Carolina Pompeu
Edição – Wilson Silveira

Fonte: Agência Câmara

terça-feira, 17 de maio de 2011

Como está a desigualdade de renda no Brasil, hoje ?

Colegas professores!
Vejam no link abaixo o resultado de uma pesquisa feita pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) sobre a desigualdade de renda.
Esse link foi enviado pelo meu tutor Wallace, que tem nos ajudado muito a ficar informados sobre assuntos ligados ao nosso cotidiano de gestor e de alunos do mestrado. De acordo com Wallace, há tópicos que perpassam a educação, corroborando até mesmo pesquisa anterior realizada pelo IPEA.

http://cps.fgv.br/pt-br/desiguladade_de_renda_na_decada

sábado, 14 de maio de 2011

Novidades sobre facebook para a educação !

Gestores e Professores !!
O Facebook lançou nesta semana um guia que pretende ajudar os professores do mundo todo a entender e aproveitar a mídia social na sala de aula.
A novidade foi batizada de Facebook para Educadores, o material é gratuito e pode ser acessado no endereço http://facebookforeducators.org/.
O guia foi escrito pela especialista em educação Linda Fogg Phillips, pelo mestre Derek Baird e pelo doutor. BJ Fogg. Segundo Phillips, "os professores estão reconhecendo que precisam ter um melhor entendimento sobre o Facebook e utilizá-lo de forma positiva e produtiva para apoiar a educação dos alunos do século 21".
A especialista afirma que o Facebook influencia todos os aspectos da sociedade e está mudando a maneira de se comunicar e interagir. "Os professores precisam conhecer e entender essa tecnologia para que sejam capazes de atender às necessidades educacionais dos alunos de hoje. Também precisam saber ensinar e estimular seus alunos a serem bons 'cidadãos digitais'", diz.
Por enquanto o material está disponível apenas em inglês, mas, segundo o Facebook, em breve será traduzido para outros idiomas.

Fonte: Terra

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Prova Nacional de Concurso para Ingresso na Carreira Docente

O jornal Estado de São Paulo, divulgou dia 12/05/2011 que a primeira edição da Prova Nacional de Concurso para Ingresso na Carreira Docente será realizada em agosto de 2012. Segundo o jornal, essa informação foi divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pela aplicação. O objetivo do exame é ajudar Estados e municípios na seleção de professores para trabalhar nas redes públicas. A proposta foi anunciada no ano passado pelo Ministério da Educação (MEC), a partir do diagnóstico de que os concursos para professores da rede pública eram, em geral, mal elaborados. O modelo que está sendo desenvolvido assemelha-se ao do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O professor interessado participa da prova e, de posse da nota, poderá ser selecionado para trabalhar nas redes de ensino dos Estados e municípios que aderirem à proposta. A previsão é que os resultados sejam divulgados em janeiro de 2013.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Educação financeira nas escolas

Pesquisadores do Banco Mundial divulgaram resultados preliminares de projeto desenvolvido em 450 escolas estaduais do Ceará, de Minas Gerais, do Rio de Janeiro, de São Paulo, do Tocantins e do DF


O ensino de educação financeira nas escolas pode ajudar o país a aumentar a poupança interna e a combater a inflação. É o que avaliam pesquisadores do Banco Mundial (Bird) que divulgaram hoje (9) resultados preliminares de um projeto desenvolvido em 450 escolas estaduais do Ceará, de Minas Gerais, do Rio de Janeiro, de São Paulo, do Tocantins e do Distrito Federal.

Nos primeiros seis meses de curso, o Bird constatou que os alunos passaram a poupar mais e a organizar melhor as compras. O percentual dos estudantes que faziam poupança antes do programa, que se estenderá até o fim do ano passou de 44% para 49%, entre agosto e dezembro de 2010. Já os que faziam lista de compras passou de13% para 16%.

Segundo o especialista do banco Rogeli Marchetti, o resultado chama atenção porque a mudança de comportamento nos cerca de 12 mil estudantes que participam do programa Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) ocorreu em apenas seis meses, um prazo considerado curto. "O resultado também é positivo quando comparado com escolas que não receberam as aulas [de finanças pessoais]", acrescentou.

O Bird continuará a avaliar o aprendizado dos estudantes até o fim do projeto e pensa, inclusive, em acompanhá-los no mercado de trabalho, por meio do número do CPF. Para os pesquisadores, o comportamento dos jovens no longo prazo permitirá comprovar como a educação financeira pode se refletir em dados macroeconômicos.

"Dentro do país isso tem relevância, principalmente, no contexto de crescimento da classe média, que está entrando no mercado e precisa entender os produtos financeiros", afirmou Rogeli Marchetti. Com esses conhecimentos, o Bird avalia que a classe média pode impulsionar um "ciclo virtuoso" na economia, com incentivo à poupança e à redução do consumo.

Os pesquisadores também esperam que os jovens influenciem o planejamento financeiro familiar, acelerando o processo de educação financeira na população. Por isso, o Banco Central e o Ministério da Educação, dentre os organizadores do programa, já discutem como ampliar a iniciativa para outras escolas, por meio de uma comissão com mais três ministérios.

Durante apresentação da pesquisa, hoje, o representante do Ministério da Educação Sergio Jamal Gotti disse que o grande desafio é envolver as redes de ensino. "Não há intenção de criar uma disciplina separada", disse. Porém, acrescentou que estratégias como criação de páginas na internet e de material didático próprio podem ser usadas para chamar a atenção de professores e gestores.

O projeto de educação financeira no Brasil também foi bem avaliado pelo diretor do Bird para o Brasil, Maktar Diopp, que tem a intenção de levar o curso para outros países. Diopp destacou que o diferencial do programa é fato de o curso ser aplicado no ensino formal. "Não é à toa que a carteira do Bird no Brasil é a maior do mundo. Queremos exportar experiências inovadoras assim", afirmou.

As aulas de educação financeira em turmas do segundo ano do ensino médio de 450 escolas integram o projeto piloto do Banco Central, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e da Superintendência Nacional de Previdência Complementar, em parceria com o Bird, o Ministério da Educação e o Unibanco.

Os resultados parciais da pesquisa sobre a aplicação da estratégia foram apresentados durante o encontro de avaliação do Enef, no Centro de Convenções da Bolsa, no Rio de Janeiro.
Matéria de Isabela Vieira
Repórter da Agência Brasil

Edição: Vinicius Doria

Fonte: Agência Brasil

domingo, 8 de maio de 2011

Universidades nos EUA oferecem cursos ONLINE

Já pensou estudar em uma universidade no exterior sem sair do Brasil?

Hoje, isso já é possível pois há muitas universidades americanas que oferecem cursos online gratuitos em diversas áreas do conhecimento para profissionais graduados ou não.
São disponibilizados anatações sobre as aulas, audios de palestras, vídeos, entre outros artefatos para quem desejar ter uma formação profissional.
Eis algumas universidades dos EUA que que mantém o conteúdo de seus programas acadêmicos na web:
1- MIT- aulas de matemática e programas de MBA
2- Webcast.Berkeley - vídeos e podcast de diversas aulas
3- Open yale Courses- vai desde gerenciamento empresarial até artes
4- Harvard University- introdução intensiva a ciência da computação
5- Utah State- oferece material gratuito online de cursos para aprender e aplicar HTML e Blogs, Wiki e novas mídias.
(Fonte: jornal Diário do Nordeste-caderno emprego- 08/05/2011)

Vamos entrar nessa luta !

A equipe responsável pelo Projeto Social Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola (disponibilizado gratuitamente desde o final de 2008 www.cincominutos.org), vem recebendo manifestações por parte de escolas, em todo o Brasil, informando que, em virtude das aulas de valores humanos que vêm ministrando em sala de aula, apesar do pouco tempo de sua utilização, já podem ser observadas salutares mudanças no comportamento e no convívio de alunos e até mesmo de professores.
Assim, fortemente motivada e amparada nas citadas informações, e sentindo a urgente necessidade de ações capazes de dar um novo rumo à situação de violência e de indigência ética que vem assolando a sociedade brasileira, propõe um movimento visando sensibilizar os poderes legislativos do país, nos três níveis (municipal, estadual e federal), para a criação de uma lei que determine a inclusão do ensino de valores humanos no currículo de todas as escolas do país, da educação básica ao ensino superior. Uma lei que estabeleça como prioridade do processo educativo a formação do caráter, visando a excelência humana; que possa ser de fácil inserção pelos dirigentes e professores de escolas de todos os níveis; que não venha a ferir quaisquer convicções ou preferências religiosas, uma vez que os valores humanos fazem parte dos postulados de todas as religiões.
Se você concorda que a criação da lei que ora sugerimos é algo realmente necessário e urgente, pedimos que ajude a propagar essa idéia, porque o primeiro passo para a sua efetivação está numa mudança de foco da própria sociedade, que se habituou a ver as práticas policiais como soluções para a violência, e sequer consegue vislumbrar algo que possa acabar com a corrupção generalizada, o desamor e a falta de ética que vem se desenvolvendo no país. No entanto, resultados efetivos e duradouros podem ser conseguidos se começarmos, hoje, a ensinar valores humanos às crianças e jovens, de forma que as novas gerações possam internalizá-las, gerando as transformações comportamentais imprescindíveis para que a sociedade, como um todo, possa tornar-se mais pacífica, mais justa, mais honesta e mais fraterna.
Está nas mãos dos legisladores e dos educadores dar esse passo, visando começar agora a construção de um futuro que deixe de nos envergonhar como seres humanos e que possa levar a nação a se construir como uma sociedade eticamente saudável, capaz de desenvolver o bem-estar, com maiores possibilidades de felicidade para todos.

sábado, 7 de maio de 2011

As Últimas Noticias Sobre Educação!!!

Companheiros !!!

Vejam as últimas noticias sobre a polêmica Lei do Piso Salarial dos professores.

Segue links sobre a resolução do STF acerca da jornada de trabalho dos professores da rede pública no Brasil.
Observem os argumentos dos estados e municípios em relação à economia na folha de pagamento:

http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/04/stf-rejeita-acao-que-contestava-jornada-de-professores.html


http://www1.folha.uol.com.br/saber/907966-stf-rejeita-acao-contra-mudanca-na-jornada-de-professores.shtml

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,stf-impoe-derrota-a-estados-e-municipios-em-votacao-sobre-piso-salarial-dos-professores,711618,0.htm

Autonomia, Descentralização e Responsabilização

A agenda da escola pública deve agora voltar-se para a criação de mecanismos eficientes de ensino e aprendizagem.

De acordo com Neubauer e Silveira, Autonomia é um meio, não um fim em si mesmo. É preciso ter a clareza do processo que se quer construir e do que se quer alcançar.
Autonomia segundo as autoras, significa transferência de responsabilidades para a escola, acompanhada de recursos para que esta possa assumí-las. Essas responsabilidades vão desde tarefas administrativas de contratação de recursos humanos ao currículo escolar.
A contrapartida da autonomia é a prestação de contas dos recursos recebidos e dos resultados alcançados. Neubauer e Silveira sustentam que autonomia não se constrói sem participação da equipe escolar e da comunidade, ou seja, só existirá autonomia se houver um ambiente de gestão compartilhada.

Para ficar mais atualizado sobre esse novo foco de gestão escolar, leia o texto de Rose Neubauer e Ghisleine Trigo Silveira,Gestão dos Sistemas Escolares – Quais caminhos perseguir?, publicado como capítulo do livro de Simon Schwartzman e Cristián Cox (editores), Políticas Educacionais e Coesão Social. Uma Agenda Latino-americana. Editora Campus, Rio de Janeiro, 2009.

Bem Vindos !

Esse blog tem a finalidade de educar e informar.
Aqui poderemos  encontrar e postar  informações diversas que nos deixarão atualizados sobre os mais diversos assuntos na área de Educação que estão acontecendo no Brasil e no mundo.
Espero contribuir com informações atualizadas sobre o que tem de mais moderno na área de educação, bem como, espero a contribuição de todos aqueles que tenham  alguma novidade  na área de Educação.